domingo, 28 de janeiro de 2018

A importância do fundo de emergência

Iae Caros Nobre, como estão todos?

2018 tinha de tudo para começar bacana. Dinheiro no bolso, investimentos indo bem e até mesmo me aventurei no mercado das criptomoedas ( nem tenho capital direito e já deu pra tirar uns trocados!).

Enfim, tudo indo muito bem até que minha mãe tomba doente e boa parte das despesas referentes ao tratamento dela não foram pagas pelo plano de saúde (foi um problema bem sério, que deixou ela quase todo o mês de janeiro no hospital).

Resultado: Graças a Deus, ela está melhorando com o quadro bem mais tranquilo e recebeu alta ontem. Porém, no bolso, a morte pediu carona e rodei em mais ou menos R$3000 pilas com exames, medicamentos e operação.

Você me pergunta: "Poxa Albino, o que importa é que sua mãe está bem, não é?". Mas eu te digo "sim" e "não".

Estou feliz dela estar bem, porém, muito puto em saber que ela não tinha um puto no bolso. Sempre lembrei meu pai e mãe, que a idade chega para todos e guardar pelo menos 30% dos seus rendimentos mensais, é básico do básico (mesmo para quem não quer investir em nada a não ser a maldita poupança).


"Falei pra tu juntar dinheiro sua véia. Não quero ser babá não rapá!"

Pois bem. Agora a velha não tem um puto no bolso e o meu pai só consegue ajudar com a aposentadoria dele que é em torno de R$3000. Sabem o que é melhor?
Só de cartão da minha mãe, tenho mais R$ 1000 pra pagar em um e R$ 3000 em outro, totalizando uma jiromba em forma de cartão no valor de R$ 4.000 (Esse valor é por fora dos custos que tive no hospital e medicamentos).

Já decidi e conversei muito com ela definindo que, após o pagamento destes cartões, irei com a mesma ao banco e cancelaremos quaisquer tipos de créditos que ela possa ter disponível.



"No fim, estou basicamente com estes boletos na mão. 2 Cartões estourados e contas de casa"

Só queria deixar expressado aqui o ódio que está me consumindo nesses dias. Além disso, foi o motivo de eu não atualizar meu patrimônio. Estou vendo o que será feito e provavelmente só em março que conseguirei me ajeitar. Até lá, vou deixando alguns acontecimentos da vida em próximos posts.

Forte Abraço!

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Criptomoedas - Sugestões e Suporte

Iaê, seus projeto de riqueza. Tudo tranquilo?

Como tenho visto que estou recebendo de certa forma, um grande número de visitas depois que o Seu Madruga Investimentos me colocou no blogroll dele, quero aproveitar este espaço para tirar algumas dúvidas.

Algum de vocês possui algum grupo no whatsapp ou até mesmo se disponibiliza a tirar algumas dúvidas sobre criptomoedas? Estou querendo entrar no mercado, mas estou cru e preciso de umas direções.

Se algum de vocês puder dar essa força, ficarei muito grato.

Aquele Abraço!

domingo, 7 de janeiro de 2018

A nova cultura das festas de fim de ano

Eu sempre fui muito família, em relação as festas de fim de ano. Se formou uma rotina com o passar do tempo super clássica lá em casa, que era a seguinte:

Depois do Natal, a família quase toda, ia para uma casa de praia e ficavam fazendo bagunça ( geralmente, pegávamos a estrada no dia 29 e no dia 30 já estávamos com compras e todos os itens necessários para estadia na casa).


Pode parecer loucura para vocês, mas teve ano que a gente Realmente usou uma dessas. Era tanta cachaça que não tinha isopor que tivesse espaço suficiente.

A bagunça comia solta no dia 31, começando com aquele churrasco bacana, cheio de cachaça e muita zoeira que só teus tios e avós cachaceiros conseguem proporcionar!

No fim da noite, corria o bonde inteiro para a praia para ver a queima de fogos, cheio de álcool na mente. Após o badalo da meia noite e terminar de ver os fogos, todo mundo corria para a casa e pulava na piscina ( com roupa mesmo e foda-se) e com isso ficava a zoeira, cachaça e música comendo solta até o dia raiar.

Suas atualizações de família grande 
 foram atualizadas com sucesso!

Hoje eu vejo não só meus primos, que são a nova geração, mas também a minha que é a galera de faixa etária de 18-26, se unindo e indo se drogar e beber nessa época. Nada contra, mas os costumes mudaram de forma bem radical.

Parece que a galera está mais preocupada de se amostrar para os amigos do que se divertir.
É uma disputa para ver quem tem melhor carro, mulher mais gostosa, fotos de casa mais tops e por aí vai.

O pior de tudo é que com passar do tempo, grandes membros queridos da família se foram e com isso, as festas em família foram ficando cada vez mais raras e monótonas dando espaço fim de ano com os amigos. Nada contra, cachaça e sexo é bom pra cacete, mas que reunir a família toda pelo menos uma vez no ano e zoar até o dia raiar faz falta, ah faz falta demais!

Saudades dos tempos mais fáceis (falou o velhão ancião aqui).

Forte Abraço e Seja bem vindo, 2018!